Aquilo em que acreditas influencia a tua percepção do mundo à tua volta e a forma como reages ao que te acontece e vives a tua vida.
São as tuas crenças que definem a tua realidade.
A maioria delas nem temos consciência que existem, achamos simplesmente que é assim que somos.
Existem 3 tipos de crenças e que podem ser cada uma delas limitadoras ou possibilitadoras:
Identidade: Quem é que eu sou?
Aquilo que acredito que eu sou vai levar-me a fazer coisas alinhadas com o que acredito.
Capacidade: O que sou capaz de fazer?
Aquilo que acredito sobre as minhas aptidões e competências leva-me a fazer o que acredito que sou capaz. Se não acredito nem vou tentar.
Merecimento: O que eu mereço?
Inconscientemente se não acredito que mereço vou sabotar-me.
É o tipo de crença mais desafiante porque todos nós acreditamos que precisamos de fazer ou ter algo para merecermos algo: até o amor das pessoas que nos rodeiam – na infância aprendemos que somos bom menino ou boa menina quando fazemos o que os pais ou os avós querem.
Estas crenças vêm da nossa família, das nossas experiências de vida e da sociedade onde estamos inseridos. O País e o meio social onde nascemos por exemplo impacta muito as nossas crenças.
É por isso que é tão importante perceber quais são as crenças que estão enraizadas, que nos podem estar a limitar.
A partir do momento em que te tornas consciente sobre quem acreditas ser, o que acreditas ser capaz e o que acreditas merecer começa a ser possível trabalhares estas crenças.
Diariamente, com pequenos passos, e com a consciência de que não é um processo simples. Não há botões mágicos.
O primeiro passo é consciência. A partir daí, é um caminho interior de desenvolvimento pessoal.
Estou deste lado se sentires que está na hora de olhares para ti e elevares o teu nível de consciência sobre as tuas crenças 🙌
Uma das razões que justificam os nossos comportamentos são as nossas necessidades emocionais básicas que nos levam a ter comportamentos que satisfazem essas necessidades (e na maioria das vezes nem temos consciência do que está a acontecer).
Não importa quem sejas ou o que faças no mundo, existem uma força comum que induz e molda as nossas emoções e ações. Determina a qualidade da nossa vida e o nosso destino.
São necessidades primitivas, que foram codificadas no nosso sistema nervoso ao longo dos séculos. Embora, cada um de nós seja singular e especial, fomos todos programados da mesma maneira.
São seis necessidades humanas – impulsos fundamentais dentro de cada um de nós – que nos forçam a seguir em frente na busca de uma vida com sentido. Não existe esforço consciente, esta busca pela satisfação destas necessidades primitivas é automática.
O que nos diferencia é que, tendo todos as mesmas, cada um de nós valoriza umas mais do que outras, fruto do condicionamento da cultura onde crescemos, da família e dos valores que nos foram passados e das experiências pelas quais passamos na nossa vida.
Todas estas necessidades podem ser satisfeitas de uma forma positiva ou negativa – por exemplo, uma pessoa pode, para satisfazer uma necessidade sacrificar a própria vida e outra, para satisfazer a mesma necessidade fazer mal a outro ser humano.
1.Necessidade de Certeza
Todos procuramos certeza e segurança nas nossas necessidades básicas: casa, comida e outros recursos materiais.
Quando as pessoas não conseguem controlar as circunstâncias físicas à sua volta, podem procurar a certeza através de um estado de espírito (fé religiosa por exemplo).
2.Incerteza ou Variedade
Todos temos necessidade de alguma incerteza e variedade na nossa vida. Imagina o que seria saberes que a partir de agora ias todos os dias comer arroz com ovo e que as tuas rotinas seriam todos os dias as mesmas: jantar o mesmo, ver a mesma coisa na Netflix ou na TV, ir para a cama à mesma hora… muito aborrecido concordas?
É por isso que procuramos mudança através de vários meios: mudança cenário, atividade física, entretenimento, comida, etc.
3. Significância
Todos precisamos de nos sentir especiais e importantes de alguma forma e, por isso, as pessoas procuram significância através do reconhecimento dos outros ou de si mesmas.
Quando se sentem insignificantes, podem usar a raiva, uma doença ou a complexidade dos seus problemas como forma de chamarem a atenção para si e se sentirem importantes.
4. Conexão e Amor
Precisamos de nos sentir conectados com algo ou alguém – uma pessoa, um ideal, um hábito ou algo que no dê sentido de identidade.
Esta conexão pode ser através do amor ou de um sentimento de pertença ou espiritual.
É devido a esta necessidade que nos ligamos tantas vezes a grupos específicos de algo que nos toca ou a clubes desportivos, é uma forma de nos sentirmos conectados e ligados a algo.
5. Crescimento e Evolução
Tudo o que existe, ou está a crescer ou a morrer.
Não importa o dinheiro que tenhamos, as pessoas que nos reconhecem ou o que já conquistamos. A menos que tenhamos o sentimento de estar a crescer e a evoluir não nos vamos sentir satisfeitos conosco e com a nossa vida.
6. Contribuição
Todos temos uma profunda necessidade de ir além de nós mesmos e viver uma vida que contribua para um bem maior. Podemos satisfazer através da família, do legado que deixamos ou da solidariedade e contribuição na sociedade.
Quando o fazemos, experimentamos a verdadeira alegria e realização e é por isso que a contribuição é o segredo primordial para a felicidade que tantas pessoas desejam nas suas vidas.
Todo o comportamento positivo ou negativo tem apenas como objetivo satisfazer alguma destas necessidades e existe sempre uma maneira de fazer isso, positiva ou negativa.
O segredo está em entender as nossas necessidades e a forma como as estamos a satisfazer (que por vezes e em conflito não está a contribuir para que consigas algo que queres muito na tua vida) e consigamos arranjar uma forma alternativa de sentir mais prazer e alinhamento conosco.
Estou deste lado se quiseres saber mais ou precisares de ajuda melhorar os comportamentos que usas para satisfazer as tuas necessidades emocionais (que na maioria das vezes são inconscientes).
O que o está a impedir de ir para outro patamar na tua vida?
De parar e criar um plano para transformar a sua vida numa que realmente goste de viver?
Que padrões de pensamento, sentimento e comportamento tem hoje, que não o estão a ajudar a SER, FAZER e TER o que quer?
Eu acreditei durante muito tempo que não era capaz.
É um dos maiores medos do ser humano. Não ser capaz. Não conseguir ser a pessoa que tem de ser para chegar lá.
Estes padrões vêm muitas vezes dos nossos pais, da escola, do modo como crescemos e fomos educado. Foi através do Coaching e da Programação Neurolinguística que percebi que eu era a minha maior inimiga.
Que se quero ser melhor, tenho de fazer melhor.
A confiança vem de fazer. Quanto mais faz mais confiança ganha.
Pode acontecer, como senti na pele, que tenha de trabalhar a sua confiança.
Que tenha de ir a raiz das suas crenças que o estão a limitar para conseguir sair desse estado emocional e transformar a fraqueza em força.
É por isso que muitas pessoas entram num processo de Coaching. Porque traz a confiança de saber que consegue lidar com tudo o que precisa lidar para chegar a vida que quer para si. Umas vezes melhor outras pior mas conseguimos lidar com o que quer que apareça.
Trabalhamos passo a passo em conjunto para chegar lá.
Quando fizer sentido estou deste lado para o ajudar.
Porque se está a ler isto, talvez já esteja cansado de uma vida mais ou menos…